As tendências futuras da automação estão transformando rapidamente o cenário industrial brasileiro. Até 2025, tecnologias como Indústria 5.0, IoT e gêmeos digitais prometem revolucionar os processos produtivos. Este artigo explora como essas inovações moldarão o futuro das empresas, com foco nas oportunidades e desafios do setor.
Além disso, a convergência entre automação avançada e inteligência artificial está criando novas possibilidades que antes pareciam pertencer apenas ao campo da ficção científica. Empresas brasileiras que conseguirem adotar essas inovações certamente estarão em posição privilegiada para competir no mercado global. Consequentemente, compreender essas tendências tornou-se essencial não apenas para grandes corporações, mas também para pequenas e médias empresas que buscam se manter relevantes. Este artigo apresenta um panorama completo das principais tendências em automação que moldarão o futuro industrial do Brasil nos próximos anos.
Indústria 5.0 e o novo papel da automação
A Indústria 5.0 representa uma nova etapa da evolução industrial. Enquanto a Indústria 4.0 priorizou conectividade e automação total, a nova fase reintegra o fator humano aos processos produtivos.
Diferente do modelo anterior, a Indústria 5.0 não busca apenas eficiência. Ela propõe um equilíbrio entre tecnologia avançada e valores humanos. O objetivo é claro: fazer com que as máquinas complementem as habilidades humanas, e não as substituam.
Como resultado, os processos industriais se tornam mais colaborativos e sustentáveis.
Colaboração entre humanos e máquinas inteligentes
A Indústria 5.0 está transformando o setor manufatureiro ao promover uma colaboração mais próxima entre máquinas inteligentes e trabalhadores. Esta abordagem evolui para além da substituição do trabalho humano, criando um ambiente onde robôs colaborativos (cobots) trabalham lado a lado com operadores. Os cobots assumem tarefas repetitivas e de alta precisão, enquanto os funcionários concentram-se em atividades mais estratégicas e criativas, como controle de qualidade e personalização.
Este modelo colaborativo não apenas aumenta a produtividade e a eficiência, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e motivador. Por exemplo, em linhas de montagem industriais, os cobots realizam tarefas pesadas e precisas, enquanto os humanos supervisionam o processo, garantem qualidade e realizam atividades que exigem habilidades específicas [1].
Até 2025, espera-se que os cobots estejam cada vez mais presentes nas fábricas brasileiras, auxiliando humanos em tarefas de alta precisão [2]. Esta tendência já está sendo adotada por empresas como a Siemens, que implementou sistemas de produção flexíveis onde robôs e outras máquinas trabalham em conjunto com funcionários [3].
Personalização em massa com eficiência
Uma das características mais marcantes da Indústria 5.0 é a capacidade de oferecer personalização em massa sem perder eficiência produtiva. Enquanto o desafio da personalização sempre foi o preço e a impossibilidade de implementá-la em larga escala, as novas tecnologias superam essas limitações.
A impressão 3D, por exemplo, está revolucionando a manufatura ao permitir a criação de protótipos rápidos e peças sob demanda. Esta tecnologia reduz a necessidade de estoques elevados, diminui custos de produção e melhora a flexibilidade das empresas [1]. Setores como automobilístico, moda e alimentos já adotam soluções baseadas neste paradigma, oferecendo produtos mais personalizados com menor impacto ambiental [4].
A personalização em massa na Indústria 5.0 tem como grande aliada a análise de dados. Por meio de sensores, sistemas de IA e IoT, as empresas coletam informações detalhadas sobre as preferências dos clientes, desde escolhas de design até especificações de embalagem [5]. Consequentemente, esta abordagem não apenas atende às necessidades dos consumidores, mas também cria um forte vínculo emocional entre a empresa e seus clientes.
Automação centrada no ser humano
O conceito de automação centrada no ser humano representa uma mudança fundamental na filosofia industrial. Em vez de substituir trabalhadores, a Indústria 5.0 prioriza tecnologias que elevam as capacidades humanas, garantindo um equilíbrio entre máquinas e pessoas [6].
Esta abordagem é fundamentada em três valores principais: centralização no ser humano, sustentabilidade e resiliência [6]. Além disso, promove uma cultura de diálogo entre as partes interessadas, direcionando a inovação tecnológica para reforçar princípios como dignidade humana, igualdade e autonomia.
No Brasil, programas de capacitação, como os do SENAI, têm ampliado o acesso de pequenas e médias indústrias à automação inteligente, IA aplicada e sistemas colaborativos [4]. Adicionalmente, empresas como a Gerdau estão evoluindo para uma indústria orientada a dados, melhorando a qualidade dos produtos enquanto promovem um ambiente mais seguro para os colaboradores [7].
A automação centrada no ser humano também prevê maior adoção de chatbots e assistentes virtuais na indústria, melhorando a interação entre máquinas e trabalhadores [2]. Em vez de ver as máquinas apenas como ferramentas, esta abordagem promove uma interação sinérgica onde a tecnologia complementa e amplia as capacidades humanas [8].
IoT Industrial e conectividade em tempo real
A conectividade em tempo real está transformando fundamentalmente o cenário industrial brasileiro. Com a Internet das Coisas (IoT) industrial, máquinas, equipamentos e sistemas se comunicam continuamente, criando ambientes de produção mais inteligentes e eficientes. Estima-se que mais de 27 bilhões de dispositivos estarão conectados globalmente até 2025 [3], estabelecendo um novo paradigma para a indústria nacional.
Sensores inteligentes para monitoramento contínuo
Os sensores inteligentes representam o alicerce da revolução industrial em curso. Atualmente, 70% das indústrias brasileiras já utilizam tecnologias digitais para controle de atividades e otimização de processos [8], principalmente aquelas que incorporam Inteligência Artificial. Estes dispositivos captam continuamente informações críticas como vibração, temperatura, consumo de energia e pressão, fornecendo visibilidade em tempo real do funcionamento dos equipamentos.
Na Volkswagen do Brasil, robôs, máquinas e postos de trabalho “conversam” diretamente com os veículos que passam pela linha de montagem. Os sensores instalados nos veículos acessam instantaneamente via intranet todas as informações necessárias, permitindo que o sistema tome decisões autônomas e execute operações com eficiência máxima [9].
De modo semelhante, a Coca-Cola Andina implementou um sistema onde painéis de controle mostram tudo o que acontece na produção em tempo real. Funcionários podem acessar estas informações através de tablets, proporcionando maior controle e agilidade no processo produtivo [10].
Manutenção preditiva com base em dados
A manutenção preditiva representa uma evolução significativa em relação aos modelos tradicionais de manutenção. Ao invés de seguir intervalos fixos ou esperar que equipamentos falhem, este modelo utiliza dados em tempo real coletados por sensores para prever problemas antes que ocorram.
Os benefícios desta abordagem são substanciais:
- Redução de custos operacionais em até 40% e diminuição do tempo de inatividade das máquinas em 50%, segundo estudos da McKinsey [11]
- Eliminação quase completa da necessidade de inspeções presenciais [8]
- Previsão de falhas em potencial, permitindo intervenções proativas [5]
- Aumento da vida útil dos equipamentos e peças [11]
Na BRF, por exemplo, variações de temperatura durante a produção são monitoradas continuamente. Quando ocorrem alterações potencialmente prejudiciais, os responsáveis são notificados instantaneamente, mesmo estando a quilômetros de distância, possibilitando ações corretivas imediatas [10].
Fábricas autônomas e conectadas
O conceito de fábricas autônomas está ganhando força no Brasil. Nestas instalações, sistemas inteligentes controlam e gerenciam a produção com alta eficiência e produtividade, tomando decisões de forma autônoma. A interconexão entre dispositivos permite a rastreabilidade completa de processos, desde matérias-primas até produtos finais.
Na linha de garrafas retornáveis da Coca-Cola, robôs desmontam paletes automaticamente, enquanto outras máquinas se encarregam da separação, lavagem e enchimento. Até mesmo um inspetor eletrônico, conhecido como “cheirador”, identifica substâncias estranhas através do odor [10].
Além disso, fábricas conectadas permitem a implementação de gêmeos digitais, que são réplicas virtuais de equipamentos reais. Estas simulações possibilitam testes de cenários sem impacto físico, otimizando continuamente a produção [12].
A pesquisa da Juniper Research indica que o número global de conexões IoT industriais aumentará de 17,7 bilhões em 2020 para 36,8 bilhões em 2025, representando um crescimento de 207% [13]. Este avanço promete não apenas melhorar a produtividade fabril, mas também trazer benefícios à cadeia de suprimentos, permitindo maior rastreabilidade e organização dos processos logísticos.
Edge Computing e processamento na borda
O processamento de dados diretamente na borda da rede industrial emerge como uma das tendências futuras mais impactantes para a automação brasileira. O Edge Computing, como é conhecido, representa uma mudança de paradigma ao processar informações próximo à fonte geradora, em vez de enviá-las para servidores remotos ou nuvem. Esta abordagem descentralizada está redefinindo as operações industriais ao criar uma infraestrutura mais responsiva e eficiente.
Redução de latência em processos críticos
A principal vantagem do Edge Computing é a drástica redução na latência – o tempo que os dados levam para viajar da origem até o ponto de processamento e retornar com uma resposta. Em ambientes industriais, onde milissegundos podem determinar a segurança e eficiência de uma operação, esta característica torna-se fundamental.
Ao processar dados diretamente no ponto de coleta, o Edge Computing elimina a necessidade de envio para um data center central, permitindo respostas imediatas. Esta capacidade é particularmente valiosa em situações onde o tempo de resposta é crítico, como no controle de equipamentos de produção e na detecção de falhas.
Na manufatura, por exemplo, esta tecnologia permite ajustes imediatos na linha de produção com base em dados coletados por sensores, garantindo que a produção seja otimizada para máxima eficiência, minimizando desperdícios e melhorando a qualidade dos produtos.
A evolução das redes 5G amplifica os benefícios do Edge Computing. Com taxas de transferência mais rápidas e capacidade expandida, o 5G permite que o processamento na borda aproveite dados de processos adjacentes, complementando significativamente a tomada de decisão local. Além disso, a baixa latência do 5G possibilita aplicações avançadas como a operação remota de veículos autônomos em plantas industriais e minas, onde a segurança é preocupação constante.
Tomada de decisão local em tempo real
O processamento na borda transforma fundamentalmente como as decisões são tomadas em ambientes industriais. Com a utilização de sistemas como Big Data e Internet das Coisas, as máquinas não apenas recebem comandos e fornecem informações sobre seu ciclo de trabalho, mas também são capazes de oferecer possíveis soluções para os gestores e até mesmo tomar decisões de forma autônoma.
Quando um sensor é lido, por exemplo, o valor da medida é armazenado e processado localmente. A resposta para controle do processo também é executada localmente, aumentando significativamente a velocidade da tomada de decisão. Esta capacidade de “pensar localmente” proporciona uma autonomia sem precedentes para equipamentos e sistemas industriais.
Adicionalmente, este modelo desafoga consideravelmente as redes de comunicação. Com o processamento ocorrendo na borda, apenas os dados relevantes são enviados para servidores centrais ou nuvem, reduzindo o tráfego e os custos de transmissão. Em vez de enviar todas as informações para processamento remoto, os dispositivos analisam dados localmente, garantindo melhor utilização da largura de banda e maior confiabilidade.
No entanto, esta descentralização também apresenta desafios. O aumento no número de pontos de processamento amplia a superfície de ataque cibernético, exigindo protocolos rigorosos de proteção e monitoramento. Cada equipamento conectado à borda da rede pode representar um risco, demandando estratégias robustas de segurança.
Até 2025, especialistas preveem que o Edge Computing se tornará um componente fundamental das operações industriais brasileiras, possibilitando análises instantâneas, aplicações de realidade aumentada e soluções de IoT em setores como manufatura, agronegócio e varejo.
Gêmeos digitais e simulação de processos
Os gêmeos digitais representam uma das tendências futuras mais promissoras para a automação industrial brasileira. Estas réplicas virtuais funcionam como espelhos digitais de sistemas físicos, equipamentos ou processos completos, permitindo simulações em tempo real que transformam radicalmente a tomada de decisões no ambiente industrial.
Criação de réplicas virtuais de equipamentos
Um gêmeo digital é essencialmente um modelo matemático que representa fielmente um processo ou objeto físico [14]. Através de sensores conectados, modelos 3D e inteligência de dados, empresas criam espelhos virtuais que permitem monitorar variáveis críticas com alta precisão [15]. Esta tecnologia utiliza dados coletados em tempo real para manter a representação virtual constantemente atualizada, refletindo as condições exatas do equipamento físico.
Na indústria brasileira, empresas como a Dexco já utilizam gêmeos digitais para monitorar variáveis críticas da produção, tornando possível antecipar manutenções e reduzir desperdícios [15]. A proposta fundamental destes modelos é que estímulos aplicados tanto ao objeto real quanto à sua versão virtual gerem respostas idênticas [16].
Testes de cenários sem impacto físico
A principal vantagem dos gêmeos digitais está na capacidade de simular cenários complexos sem interferir diretamente na linha real [15]. Quando gestores precisam testar alterações em processos produtivos, podem experimentar virtualmente diferentes configurações antes de implementá-las no mundo físico.
Esta abordagem oferece benefícios significativos:
- Identificação de gargalos e ineficiências antes da implementação física [17]
- Planejamento preventivo com previsibilidade de impactos [17]
- Redução de custos operacionais e minimização de paradas não programadas [18]
- Treinamento de operadores em ambiente seguro para situações perigosas [19]
Otimização contínua da produção
Os gêmeos digitais promovem um ciclo de melhoria contínua nas operações industriais. Ao utilizar dados em tempo real e algoritmos avançados, estas ferramentas identificam oportunidades de otimização que seriam impossíveis de detectar por meios convencionais.
Em um caso brasileiro documentado, a implementação de um modelo completamente novo baseado em simulação digital resultou em aumento de 40% na produção e diminuição de aproximadamente 60% no retrabalho [17]. Além disso, esta tecnologia permite visualizar consequências e resultados da condução de um processo produtivo, viabilizando planejamento de longo prazo com maior precisão [17].
Assim, até 2025, especialistas preveem que os gêmeos digitais se consolidarão como componentes essenciais da indústria brasileira, permitindo não apenas simular, mas também prever e otimizar continuamente os processos produtivos.
Cibersegurança e proteção de dados industriais
Com a digitalização acelerada dos processos industriais, a cibersegurança emerge como uma preocupação crítica entre as tendências futuras da automação. A expansão dos sistemas conectados ampliou consideravelmente a superfície de ataques cibernéticos, exigindo medidas robustas de proteção.
Criptografia e firewalls industriais
A criptografia avançada representa uma linha crucial de defesa para ambientes industriais modernos. Tecnologias como a criptografia AES-256 protegem dados industriais contra acessos não autorizados, oferecendo proteção altamente confiável. Mesmo que hackers consigam invadir a rede, os dados criptografados permanecem inacessíveis sem a chave adequada.
A implementação de firewalls industriais específicos cria barreiras eficazes contra invasões. A defesa em camadas, que inclui firewalls, segmentação de redes e sistemas de detecção de intrusão (IDS), estabelece múltiplos obstáculos para potenciais invasores. Esta abordagem é particularmente relevante para sistemas críticos como SCADA, DCS e PLC, frequentemente utilizados na operação fabril.
Monitoramento em tempo real contra ataques
O monitoramento contínuo tornou-se indispensável na proteção de ambientes conectados. Ferramentas como Security Information and Event Management (SIEM) e Security Operations Centers (SOC) permitem identificar ameaças em tempo real, analisando constantemente comportamentos suspeitos na rede.
A inteligência de ameaças baseada em IA analisa continuamente dados de milhões de sensores. Estudos mostram que estas tecnologias detectam até 2.000 ataques diários de ameaças previamente desconhecidas [20]. O uso de inteligência artificial e machine learning nestes sistemas aumenta significativamente a eficiência na detecção de padrões anômalos que passariam despercebidos por métodos convencionais.
Desafios da segurança em ambientes conectados
A proliferação de dispositivos IoT industriais ampliou consideravelmente os desafios de segurança. Pesquisas indicam que 99% dos profissionais de segurança relatam dificuldades com a proteção de dispositivos IoT/IIoT, enquanto 95% expressam preocupação com os riscos associados [21].
No Brasil, as empresas enfrentam obstáculos particulares, como a estagnação no nível de maturidade em cibersegurança. Apenas 5% das organizações brasileiras atingiram o patamar considerado “maduro” em preparação contra ameaças digitais [22]. Ademais, 77% das empresas brasileiras já enfrentaram incidentes de segurança envolvendo IA no último ano [22].
A necessidade de conformidade com regulamentações como a LGPD impõe desafios adicionais. As empresas precisam implementar práticas robustas de proteção de dados, incluindo autenticação multifatorial, criptografia e segmentação de redes para proteger informações sensíveis e evitar penalidades legais.
Conclusão
Finalmente, podemos ver que as tendências futuras na automação industrial brasileira estão criando um cenário de transformação profunda até 2025. A Indústria 5.0, diferentemente de sua predecessora, não busca substituir o trabalho humano, mas sim estabelecer uma relação complementar onde robôs colaborativos assumem tarefas repetitivas enquanto profissionais focam em atividades estratégicas. Consequentemente, este modelo promove tanto a eficiência quanto a humanização do ambiente industrial.
A Internet das Coisas industrial, por sua vez, está redefinindo a conectividade nos ambientes produtivos. A implementação de sensores inteligentes e sistemas de monitoramento contínuo permite que empresas brasileiras adotem a manutenção preditiva, reduzindo custos operacionais e ampliando a vida útil dos equipamentos. Assim, fábricas conectadas tornam-se mais autônomas e eficientes.
Além disso, o Edge Computing emerge como solução fundamental para processos que exigem resposta imediata. Ao possibilitar o processamento de dados próximo à fonte geradora, esta tecnologia minimiza a latência e viabiliza tomadas de decisão locais em tempo real, características essenciais para a indústria moderna. Paralelamente, os gêmeos digitais revolucionam a simulação de processos, permitindo testes sem impacto físico e otimização contínua da produção.
Certamente, a expansão desses sistemas conectados amplifica os desafios de cibersegurança. Contudo, o desenvolvimento de tecnologias como criptografia avançada, firewalls industriais e sistemas de monitoramento em tempo real oferecem proteção adequada para ambientes automatizados.
Portanto, o futuro da automação no Brasil até 2025 apresenta-se como uma jornada de integração entre tecnologias avançadas e capacidades humanas. As empresas que compreenderem e adotarem estas tendências estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do mercado global, impulsionando não apenas sua própria competitividade, mas também contribuindo para o avanço da indústria nacional como um todo.
Referências
[1] – https://www.sankhya.com.br/blog/6-tendencias-tecnologicas-que-vao-impulsionar-a-industria-5-0-em-2025/
[2] – https://pt.linkedin.com/pulse/o-futuro-da-ind%C3%BAstria-50-brasil-perspectivas-para-2025-taparo-msc-vgakf
[3] – https://www.industria40.ind.br/artigo/25841-quais-serao-principais-tendencias-setor-industrial-2025
[4] – https://economicnewsbrasil.com.br/2025/04/22/industria-5-0-no-brasil/
[5] – https://sensordobrasil.com.br/a-revolucao-da-industria-4-0-sensores-na-vanguarda-da-transformacao/
[6] – https://portalcelulose.com.br/industria-5-0-humana-e-sustentavel/
[7] – https://diariodocomercio.com.br/economia/investimentos-em-automacao-industrial-trazem-beneficios-para-o-setor-no-brasil/
[8] – https://semeq.com/pt/blog/sensores-inteligentes-industria-4-0/
[9] – https://brasilalemanhanews.com.br/volkswagen-do-brasil-investe-na-industria-4-0/
[10] – https://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2021/10/maquinas-autonomas-transformam-linhas-de-producao-de-multinacionais.shtml
[11] – https://tractian.com/blog/sistema-iot-para-gestao-da-manutencao
[12] – https://digital.futurecom.com.br/artigos/fabrica-inteligente-e-conectada/
[13] – https://proximonivel.embratel.com.br/conheca-8-tendencias-de-iot-para-os-proximos-anos/
[14] – https://www.eldorado.org.br/blog/industria-4-0-tecnologias-e-previsoes/
[15] – https://observatorio.fiesc.com.br/publicacoes/gemeos-digitais-uma-revolucao-silenciosa-na-industria
[16] – https://cesar.org.br/w/tecnologias-da-industria-4-0-tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-gemeos-digitais
[17] – https://certi.org.br/blog/simulacao-de-processos-industriais/
[18] – https://www.modal.org.br/2025/02/07/gemeos-digitais-prevencao-riscos-industriais/
[19] – https://www.mecalux.com.br/blog/digital-twin
[20] – https://www.checkpoint.com/pt/solutions/threat-intelligence-research/
[21] – https://www.supero.com.br/seguranca-em-iot-industrial-quais-os-desafios/
[22] – https://www.mobiletime.com.br/noticias/08/05/2025/ciberseguranca-estagnado/